Aguiarnópolis (TO) – A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, importante estrutura que conectava os estados do Tocantins e Maranhão, desabou na tarde deste domingo (22). O incidente ocorreu por volta das 14h50 e deixou o trânsito totalmente bloqueado nas duas entradas da ponte, que atravessa o rio Tocantins, entre as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA).
Equipes do Corpo de Bombeiros dos dois estados, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estão no local para avaliar a situação. Até o momento, não há informações confirmadas sobre as causas do desabamento ou possíveis vítimas.
A PRF informou que a interdição completa da ponte está em vigor e equipes estão trabalhando para orientar os motoristas sobre rotas alternativas.
Rotas de Desvio
Para os condutores que precisam seguir viagem em direção ao Maranhão, a PRF indicou duas rotas alternativas:
- Primeira Opção:
- Acessar a rodovia TO que conecta Darcinópolis a Luzinópolis;
- Seguir até a BR-230, chegando ao km 101, na cidade de São Bento (MA);
- A partir daí, pegar a direita em direção a Axixá e Imperatriz (MA).
- Segunda Opção:
- Partindo de Araguaína (TO), seguir em direção aos municípios maranhenses de Carolina, Estreito e Imperatriz;
- Neste percurso, é necessário utilizar uma balsa para realizar a travessia, o que torna o trajeto mais demorado.
Impactos e Avaliações
A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira era uma via essencial para a mobilidade e o transporte entre os dois estados, especialmente para o escoamento de produtos agrícolas e a circulação de veículos pesados. A interrupção preocupa tanto os motoristas quanto as autoridades locais, que trabalham para minimizar os transtornos e garantir a segurança no local.
A PRF e o Dnit continuam no local realizando avaliações e buscando soluções provisórias até que mais informações sobre o incidente sejam divulgadas.
A população é orientada a seguir as rotas alternativas indicadas e acompanhar atualizações pelos canais oficiais das autoridades competentes.
Por Geovane Oliveira, com informações do G1 Tocantins