O Japão recorda hoje os perto de 20.000 mortos e desaparecidos, em 2011, no terramoto seguido de ‘tsunami’, que arrasou vastas áreas costeiras do país e provocou, em Fukushima, o pior desastre nuclear desde Chernobyl.

Em Tóquio, o Imperador Akihito, o primeiro-ministro Shinzo Abe e outros dignitários do Estado respeitaram um minuto de silêncio que se estendeu aos perto de 130 milhões de habitantes espalhados pelo arquipélago. Exatamente cinco anos depois do sismo de magnitude 9 na escala de Richter, o Império do Meio mergulhou no silêncio às 14:46, faltavam 14 minutos para as seis da manhã em Portugal continental.

“Mais de 127.000 edifícios ruíram, outros 273.000 foram parcialmente destruídos. 230.000 pessoas ficaram sem teto.”

O Grande Terramoto do Leste do Japão, com epicentro ao largo de Tohoku, foi um dos cinco mais potentes desde que há registos. Sismo, réplicas e o gigantesco maremoto, que cruzou o Oceano Pacífico, fizeram ruir mais de 127.000 edifícios. Outros 273.000 foram parcialmente destruídos. 230.000 pessoas ficaram sem teto.

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