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Soldados das forças governamentais sírias e do destacamento Falcões do Deserto começaram na sexta-feira (25) de manha o assalto da cidadela de Palmira, informou um correspondente da RIA Novosti.

 Os soldados consolidaram as suas posições no monte onde fica uma estação base, a 600 km da fortificação. Grupo de frente aproximam-se da cidadela de vários lados sob a cobertura de fogo de morteiros. A aviação e artilharia pesada não se usa.

Os franco-atiradores do Daesh operam a partir de cidadela e os militantes disparam contra as posições governamentais em montes.

O combate nas ruas da cidade não se renovou nesta manhã. Os militantes consolidaram-se no edifício do hotel Semiramis. À noite os militantes fizeram uma tentativa de retomar o controle sobre o hotel. Segundo o comandante da milícia, entre os militantes que atacaram o Semiramis houve homens-bomba.

Os militantes da milícia sob o comando do exército sírio iniciaram um assalto contra Palmira. Os grupos de frente conseguiram liberar hotéis da cidade e consolidar-se em edifícios, empurrando terroristas para o centro da cidade. Antes de continuar a ofensiva para o fundo da cidade os militantes decidiram consolidar-se em território já retomado.

O comandante do grupo de assalto da milícia disse à RIA Novosti “uma rápida ofensiva pode ser pouco eficiente à noite porque há receios que os terroristas tenham instalado muitas minas e engenhos explosivos”.

Palmira tem estado sob controle do Daesh desde maio de 2015. O grupo jihadista, o que é ilegal em muitos países, incluindo a Rússia, já destruiu uma parte da cidade antiga, que é Patrimônio Mundial da UNESCO.

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